Prazer em ser educadora

Graduada em Sociologia Política (USP), História (PUC-SP), Mestre em Ciências Sociais (área educação) UFPE, desde muito jovem me perguntava por que tantas desigualdades sociais no meu país? As respostas que eu obtinha não eram satisfatórias, até que um dia (ensino médio) fiz muitas perguntas a um querido professor de história (Otaviano) e ele me disse: "com tantas dúvidas, acho melhor você estudar História, só ela te saciará ou provocará mais dúvidas ainda, o que fará de você, uma eterna pesquisadora"
Amei aquela resposta desafiadora e assim, paralelo a um período ditatorial me tornei uma mulher questionadora, participante do movimento estudantil universitário, e do primeiro partido da classe de fato trabalhadora do meu país, uma mulher que pouco a pouco vai percebendo o que fizeram com a América Latina, sem nunca deixar de vislumbrar-se com as "coisas" da Europa anglo-francesa.
Aliei a sociologia à história e ambas me dão uma outra visão do mundo, seja nos aspectos econômico-político-sócio-cultural, permitindo-me conviver com as diversidades, com as minorias sem discriminações, aprendi a acreditar em meu país, no meu povo.
Assim posso repassar aos meus alunos das mais diversas idades ou classes sociais, o conhecimento que venho adquirindo no decorrer dos tempos, mostrando a eles que devemos nos qualificar, nos especializar, não para tornarmos apenas um acadêmico, mas para nos transformar em um humanista sensível à inclusão social, acreditando na mudança de um homem quando tem oportunidades.
Foi assim que acabei de certa forma, influenciando ou alicerçando a ideia de alguns alunos a cursarem História ou Ciências Sociais. A eles (últimos) : Trícia, Dimitri , Amanda, Arlan , Laís, Claudia... (não é possível citar o nome de todos) eu dedico esse blog e espero poder tirar dúvidas e compartilhar com todos os amantes das ciências humanas.
Muito prazer em ser educadora ... Beth Salvia

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Brasil de 1822 a 2014 - cronologia







BRASIL IMPÉRIO
1822 – Aclamação do príncipe D. Pedro como imperador do Brasil, com o nome de D. Pedro I.
1823 – É instalada, a Assembléia Constituinte encarregada de elaborar a primeira Constituição do Brasil. Choque entre as tendências liberais da Assembléia e o autoritarismo do imperador. D. Pedro I dissolve a Assembléia por meio de um golpe militar.


1824 – D. Pedro I outorga uma Constituição centralizadora: unitarismo (ausência de autonomia provincial), quadripartição de poderes (sendo o Poder Moderador privativo do monarca), voto censitário e subordinação da Igreja ao Estado.
– Confederação do Equador: revolta separatista pernambucana, com características idênticas às da Revolução de 1817. Forte repressão por parte de D. Pedro I.
– Os Estados Unidos reconhecem a independência do Brasil.


1825 – Portugal e Grã-Bretanha (Inglaterra) reconhecem a independência do Brasil.


1826 - Brasil e Inglaterra constituem uma convenção sobre a extinção do tráfico negreiro.


1826 – Morre D. João VI. D. Pedro I é reconhecido como rei de Portugal (D. Pedro IV), mas abdica em favor de sua filha D. Maria da Glória (D. Maria II).


1828 – Chega ao fim a Guerra da Cisplatina entre Brasil e Argentina, resultando em um Tratado de paz onde ambos os países aceitam a independência da Província Cisplatina, com o nome de “República Oriental do Uruguai”.


1830 – Promulgado o Código Criminal.


1831 - É criada a Guarda Nacional.


1834 – Morre em Portugal D. Pedro I.


1835 - Início da Regência Una do padre Feijó. No Pará, deflagrada a Cabanagem; no Sul, a Revolução Farroupilha. Revolta dos Malês na Bahia.


1837 – Feijó renuncia à Regência. O regressista Araújo Lima torna-se regente interino.
Na Bahia, inicia a Sabinada (tentativa de separatismo temporário).


1839 – Garibaldi, um dos líderes farroupilhas, funda em Santa Catarina a passageira República Juliana.


1840 - Dom Pedro de Alcântara tem antecipada sua maioridade e se torna o segundo Imperador do Brasil.


1842 - Revoltas liberais surgem em Minas Gerais e São Paulo. O movimento é sufocado por Caxias, que já vencera a Balaiada e depois pacificaria o Rio Grande do Sul.


1848 – Tem início a Revolução Praieira.


1849 – A cidade de Joinville, em Santa Catarina é fundada por colonos alemães.


1850 - Promulgação da Lei Eusébio de Queiroz, que proíbe definitivamente o tráfico negreiro para o Brasil.


1851 – Tem início a guerra entre Brasil e Paraguai contra Rosas e seu aliado Oribe, ex-presidente do Uruguai.


1852 - O general Caxias comanda forças brasileiras, uruguaias e argentinas que derrotam e depõem Rosas.


1854 – Fundado o novo Banco do Brasil (antiga casa da moeda). Inauguração da primeira estrada de ferro do Brasil.


1856 - Início da construção da primeira estrada pavimentada do país, a União Indústria, ligando Petrópolis a Juiz de Fora.


1865 – Tem início a Guerra do Paraguai.


1866 - O rio Amazonas é aberto à navegação internacional.


1867 - É inaugurada a Estrada de Ferro Santos-Jundiaí.


1870 - Fim da Guerra do Paraguai.


1871 - Promulgação da Lei do Ventre Livre.


1872 - Primeiro recenseamento realizado no Brasil.


1873 - É fundado o Partido Republicano Paulista, na Convenção de Itu, em São Paulo.


1874 - Inicia a corrente imigratória italiana para o Brasil.


1877 – Início do “ciclo da borracha” na Amazônia, utilizando principalmente mão-de-obra nordestina deslocada de suas províncias por uma grande seca.


1884 – O Ceará é a primeira província a extinguir a escravidão.


1885 – Promulgação da Lei dos Sexagenários ou Lei Saraiva–Cotegipe, que emancipa os escravos com mais de 65 anos.


1888  – Abolição da escravidão por força da Lei Áurea.

BRASIL REPÚBLICA




1935 - Decretada a Lei de Segurança Nacional. Em novembro, ocorre o levante da Aliança Nacional Libertadora (Natal, Recife e Rio de Janeiro). O governo reprime o movimento decretando estado de sítio.
1937 - Uma nova Constituição é imposta ao país. Golpe de Estado de Vargas, com apoio das Forças Armadas e da maior parte dos setores conservadores. Dissolução do Congresso Nacional e outorga de uma Constituição autoritária (a “Polaca”).
– Divulgação, pelo governo, do “Plano Cohen” (projeto de insurreição comunista forjado por um oficial do Exército).
1937 – Fase do Estado Novo, dentro da Era Vargas. Os partidos políticos são extintos e não mais se realizam eleições. Instaura-se uma ditadura e os estados voltam a ser governados por interventores nomeados.
1940 - Governo institui salário mínimo.
1941 - Criação do Ministério da Aeronáutica.
1942 - Alemães torpedeiam navios brasileiros e o Brasil declara guerra à Alemanha e a Itália.
1943  – Entra em vigor a Consolidação das Leis do Trabalho, código trabalhista inspirado na “Carta del Lavoro” da Itália Fascista.
– “Manifesto dos Mineiros” em prol da redemocratização do Brasil.
1944 - Participação da Força Expedicionária Brasileira (FEB), do Exército, e de um destacamento da Força Aérea na luta contra os alemães na Itália.
1945 - Vargas é deposto por um golpe militar. José Linhares, presidente do Supremo Tribunal Federal, assume interinamente a Presidência da República. Chega ao fim a Era Vargas.
REPÚBLICA POPULISTA 
1946 - É promulgada a quarta Constituição da República. Início do governo Dutra.
1947 - O governo Dutra decreta a extinção do Partido Comunista.
1948 - Cassado o mandato dos deputados comunistas.
1950 - Eleições presidenciais. Vitória de Getúlio Vargas.
1951 - Inaugurada a I Bienal Internacional de Artes Plásticas.
1952 - Criada a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil.
1953 - Criação da Petrobrás. E 300 mil trabalhadores reivindicam reajuste salarial.
1954 - O governo concede aumento de 100 % aos assalariados.
- Suicídio de Getúlio Vargas em 24 de agosto.
1955 - Juscelino Kubitschek é eleito presidente da República.
1956 - O governo Juscelino, com base em seu Plano de Metas, empreende diversas realizações desenvolvimentistas.
1960 - Inauguração da cidade de Brasília.
1961 - O presidente Jânio Quadros toma posse em janeiro e renuncia em agosto.
– Crise institucional. A cúpula das Forças Armadas se opõe à posse do vice João Goulart na Presidência. Solução de compromisso: Ato Adicional à Constituição de 1946, instituindo o sistema parlamentarista.
– Posse de João Goulart (“Jango”).
1962 - Criação do Conselho Nacional de Reforma Agrária.
1963- – Referendo restabelece o sistema presidencialista.
– Jango propõe as “Reformas de Base” (agrária, bancária, administrativa, universitária e das Forças Armadas).
REPÚBLICA MILITAR 
1964 - É deflagrado o golpe político-militar que afasta João Goulart (Jango). O marechal Castelo Branco assume a presidência da República. Ato Institucional suspende direitos políticos de centenas de pessoas.
1964 - Fim da República Populista e início dos Governos Militares (1964/85).
1965  – Cassação de vários líderes políticos, sindicais e estudantis, com destaque para João Goulart, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e Leonel Brizola.
– Queda da inflação, que no final do governo Goulart conseguiu o índice de 100% ao ano.
– Após a vitória de candidatos da oposição para os governos estaduais da Guanabara, Minas Gerais e Goiás, o presidente Castelo Branco edita o Ato Institucional nº 2, que extingue os partidos políticos existentes e institui o bipartidarismo, consubstanciado na ARENA (partido da situação) e MDB (partido da oposição).
1966 - Suspensas eleições para cargos executivos, inclusive deputados e senadores.
1967 - O marechal Costa e Silva toma posse como presidente. É promulgada uma nova Constituição Federal.
1968 - Movimentos de oposição são reprimidos com violência.
- O governo edita o Ato Institucional nº5, que concede ao presidente da República poderes excepcionais por tempo indeterminado.
1969 - O governo passa a ser exercido, interinamente, por uma junta formada pelos três ministros militares.
1970 - Oposição ao governo se intensifica com guerrilhas na cidade e no campo. Regime endurece com prisões, torturas e censura.
1972 - Inaugurada a Transamazônica em meio às críticas pela devastação do meio ambiente.
1973 - Médici assina acordo com o ditador Stroessner para a construção da hidrelétrica de Itaipu. O país vive o período do "milagre econômico".
1974 - Inauguradas a hidrelétrica de Ilha Solteira, a Ponte Rio Niterói e o Metrô de São Paulo. Inicio do governo do general Geisel. Em seu governo, tem início a abertura política, que o próprio Geisel define como “lenta, gradual e segura”.
1975 - Brasil entra na era nuclear assinando acordo com a Alemanha.
1977 - Intensifica-se o movimento da sociedade civil em favor da recuperação dos direitos democráticos.
1978 - Geisel inicia processo de abertura. Fim do AI-5. Eleição indireta do general Figueiredo, chefe do SNI.
1979 - Inicio do governo do general João Figueiredo. Aprovada a lei da anistia.
1980 – Libertação dos presos políticos e autorização para os exilados retornarem ao País..
1981 – O governo restabelece eleições diretas para os cargos do Executivo, exceto para presidente da República e prefeitos das capitais e áreas de segurança nacional.
1982 - – Eleições diretas para governador, suspensas desde 1966.
1984 - O país se mobiliza, reivindicando eleições diretas. A Campanha “Diretas-Já” reúne multidões nas principais capitais do País; mas a emenda Dante de Oliveira, que as instituiria, é rejeitada no Congresso.
1985 - Fim dos governos militares  e início da Nova República.
1985 - Em eleições indiretas para a Presidência da República o candidato da oposição Tancredo Neves é eleito o novo Presidente do Brasil, entretanto devido a problemas de saúde não assume e em 21 de abril, é anunciada a sua morte.
1986 - Decretado o Plano Cruzado I e II, destinado a conter a inflação e estabilizar a economia.
1987 - Instala-se a Assembléia Constituinte, sob a presidência de Ulysses Guimarães. A crise econômica se agrava; a inflação não é contida.
1988 - Promulgada a oitava Constituição do Brasil. Cresce a violência no campo e na cidade. - Assassinado no Acre o líder seringueiro Chico Mendes.
NOVA REPÚBLICA 
1989 - Fernando Collor de Mello é o primeiro presidente eleito pelo voto direto desde 1960.
1990 - Collor lança o Plano Collor I, plano econômico revolucionário, que muda a moeda em vigor e retém, por 24 meses, depósitos feitos em contas-correntes ou em poupanças.
1991 - Retomada escalada da inflação. O governo não obtém apoio do Congresso e a crise econômica se aprofunda. Plano Collor II.
1992 - Sucessivos escândalos abalam o governo Collor. A inflação retoma seu processo de crescimento.
1992 - Fernando Collor renuncia à Presidência pouco antes de sofrer impeachment pelo Congresso, que o declara inelegível por oito anos. O vice-presidente, Itamar Franco, torna-se presidente efetivo.
1993 - Plebiscito popular opta pelo presidencialismo republicano como sistema de governo. Nova reforma cria o cruzeiro real.
1994 - Lançada uma nova moeda, o real. O ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, candidata-se à Presidência da República e vence.
1995 - A inflação é debelada e o país retoma a confiança. Inicia-se processo de privatizações.
1996 - Governo brasileiro é o principal articulador para o efetivo estabelecimento do Mercosul. Iniciam-se diversas campanhas para projetar um novo país no cenário global.
1997 - A sociedade protesta por reformas sociais, entre elas a Tributária, da Previdência e da Saúde. Governo de Fernando Henrique preocupa-se com a aprovação da emenda para reeleições.  Privatizou a Usina Vale do Rio Doce, afirmou o neoliberalismo.
1998 - Fernando Henrique é reeleito e uma nova bancada no Congresso assume em 1999.
2000 - O país "comemora" os 500 anos do descobrimento, com apoio da Rede Globo que junto ao governo falseia uma comemoração, que na realidade, deveria ser luto pela invasão.
2000 – A crise econômica da Argentina e a desaceleração global abalam a economia brasileira fortemente, as classes sociais C, D e E aclamam por um governo popular, que olhe para eles.
REPÚBLICA POPULAR
2002 – Vitória do candidato de oposição Luís Inácio Lula da Silva (PT) à presidência da República.
2003 - O presidente Lula discursa na Assembleia Geral da ONU propondo a criação de um fundo mundial de combate à fome, retire a o país do F.M.I. (Fundo Monetário Internacional) e compromete-se a pagar a dívida anual e se sobrar, maior capital investido em ações populares - Projeto Fome Zero
2006 - Marcos Pontes, o primeiro astronauta brasileiro, passa oito dias no espaço como participante em uma missão russa.
2006 - Luís Inácio Lula da Silva é reeleito Presidente do Brasil.
2007- Início do segundo mandato de Luís Inácio Lula da Silva.              
2008 – Centenário da Cruz Vermelha Brasileira. Centenário da imigração japonesa no Brasil. Bicentenário da Polícia Civil do Brasil.
2009 - Série de escândalos abala a credibilidade do Congresso Nacional. Escândalo do Mensalão no Distrito Federal, escândalo dos atos secretos no senado brasileiro. Pandemia de gripe A (H1N1). Lei anti-fumo entra em vigor.
2010 - Entra em vigor no Brasil, em maio,  o Projeto Ficha Limpa. O projeto visa impedir que políticos com condenação na Justiça possam concorrer às eleições. Infelizmente ainda em 2014, eles se mantêm no poder.
2011 - Dilma Vana Rousseff, foi empossada a primeira mulher presidente da República do Brasil.
 Programas para a erradicação da miséria no Brasil e a elevação do País como referência no investimento para educação e esportes marcaram o ano de 2012 da presidenta Dilma Rousseff à frente do Planalto. Confira uma breve retrospectiva com as principais ações e conquistas realizadas ao longo do ano.
● Brasil sem Miséria
Retirou 16,4 milhões de brasileiros da pobreza extrema.
● Lançamento do Brasil Carinhoso
Somente em outubro, foram repassados R$186,3 milhões a 2,16 milhões de famílias, beneficiando quase 3 milhões de crianças de 0 a 6 anos.
● 12 anos de Bolsa Família
Foram transferidos R$17,3 bilhão aos beneficiários do Bolsa Família. Mais de 50 milhões de pessoas foram beneficiadas em 9 anos a um custo de 0,46% do PIB brasileiro.
Em 2012, 96,7% das 15,1 milhões de crianças e jovens beneficiários do Bolsa Família superaram a frequência escolar exigida pelo programa (agosto/setembro).
● Aumento dos empregos no país
Até outubro, foram criados 1,7 milhão de postos de trabalho. Somente no governo da presidenta Dilma Rousseff (desde 2010) já foram criados 4 milhões de novos postos. O Brasil registra atualmente o menor nível de desemprego da história.
● Saúde
Foram realizados mais de 12,3 mil transplantes no SUS, aumento de 12,7% em relação a 2011. Também, aumentou 22% a quantidade de doadores de órgãos.
● Minha Casa, Minha Vida
Mais de 970 mil moradias entregues 
● Crédito em expansão
Nos últimos 12 meses, a taxa média de juros caiu 10,2%.
● Redução da tarifa de energia
Consumidores passam a pagar contas de luz 16,2% mais baratas. Para as indústrias, a tarifa vai variar de 12% a 28%, dependendo da tensão elétrica utilizada. A média deve ficar em 20% de redução.
● Ampliação do Pronatec
O Programa Nacional de acesso ao Ensino Técnico e Emprego já ofereceu 2,5 milhões de vagas para jovens e trabalhadores em cursos profissionalizantes.
● Cientistas para o mundo
Mais de 20 mil estudantes foram beneficiados em 2012 com bolsas de estudos do programa Ciência sem Fronteiras.
● Mais Educação
Crescimento de 127% no número de escolas do ensino fundamental que aderiram ao programa Mais Educação, oferecendo atividades educacionais no contraturno.
● Meio ambiente
O desmatamento da Amazônia continua em queda: 27% menor em comparação com o ano anterior.
● Modernizações dos aeroportos
Estão em andamento 31 ações em 13 aeroportos: Brasília, Belo horizonte, Campinas, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Porto Alegre, Recife, Salvador, Guarulhos/SP, São Gonçalo do Amarante/RN e Galeão/Rj. Os investimentos já somam R$7,35 bilhões.
● Infraestrutura
38,5% das obras e ações de grande complexidade do PAC2 foram concluídas, um investimento de R$272,7 bilhões executados em 2011 e 2012.
● Copa do Mundo
Dois novos estádios foram inaugurados em 2012, outros quatro serão entregues até a Copa. Muitos protestos contra o Evento.
● Lançamento do Plano Brasil Medalhas 2016
Apoio aos 200 atletas olímpicos e paraolímpicos brasileiros classificados entre os 20 melhores do mundo em suas modalidades, para preparação dos jogos olímpicos do Rio em 2016.
2014 - Reeleição da candidata Dilma, vencendo Aécio Neves, este não conseguiu eleger nem o governador do seu estado. 
A eleição provocou uma onda de violência e discriminação nas redes sociais, as regiões sul, sudeste e centro oeste escolheram Aécio, enquanto o Norte, Nordeste e parte do sudeste elegeram  Dilma.

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